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Eventos: Debates ao final da tarde ⁝ 2 ⁝ Arqueologia em Espaços de Fronteira
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Local:

Zoom

Data início:

19/11/2021

Data fim:

19/11/2021

Horário:

18:00

Organização:

CITCEM

Grupo de Investigação Associado

Territórios, Paisagens e Ambiente

Tipo de Evento:

reunião

Debates ao final da tarde ⁝ 2 ⁝ Arqueologia em Espaços de Fronteira

CITCEM – Grupo «Territórios e Paisagens»

Debates ao final da tarde.

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Arqueologia em Espaços de Fronteira

19 de novembro de 2021, 18h00

 

Nota Prévia: Aprovados na reunião do Grupo «Territórios e Paisagens» do passado dia 9 de julho de 2021, os Debates ao final da tarde pretendem ser um espaço de aproximação e de diálogo entre todos os investigadores do Grupo T&P e todos os investigadores do CITCEM que se quiserem juntar a nós. De uma forma informal e com uma periodicidade mensal ou bimestral, tentaremos alimentar este espaço de debate, que se pretende plural nos temas, nas cronologias e nas perspectivas. Cada sessão abrigará, dentro de uma temática comum, dois contributos de investigadores do CITCEM. Pretende-se, com esta iniciativa, contribuir para uma maior coesão do Grupo T&P e para uma troca de impressões entre todos os seus membros. A primeira sessão, por gentil disponibilidade de Maria de Jesus Sanches e de Joana Castro Teixeira, incide sobre a Arte Rupestre. Aceitamos, desde já propostas para futuras edições que devem ser enviadas por email para mbarroca@letras.up.pt.

 

Link para a Sessão 2 «Arqueologia em Espaços de Fronteira»:
https://videoconfcolibri.zoom.us/j/83819547451?pwd=Y0tOa2c3eVpxZ25Ua0NKZFpEY0Z3dz09

 

Primeira Parte: «Trás do Castelo, um sítio de charneira entre duas províncias»
Tony Silvino (CITCEM e EVEHA) e Pedro Pereira (CITCEM)

O sítio de Trás do Castelo (Vale de Mir, Pegarinhos, Alijó) encontra-se sobre o vale do
Regato do Souto, no extremo do que hoje apelidamos como planície de Alijó, na
fronteira entre as províncias romanas da Tarraconense e da Lusitânia.
A intervenção realizada em Trás do Castelo permitiu identificar uma exploração de
cariz agrícola, sob o Castro de Vale de Mir. Situado num local de fronteira, mas
também de passagem, é notório um cruzamento sócio-cultural e técnico no próprio
sítio arqueológico, entre os mundos indígena da Proto-História e da romanização.

 

Segunda Parte: «Entre arribas e a fronteira: o Castro de São João»
Mónica Salgado (Município de Miranda do Douro) e Pedro Pereira (CITCEM)

Situado num cabeço acentuado sobre as falésias do Vale do Douro, São João das
Arribas (Aldeia Nova, Miranda do Douro) é um dos sítios arqueológicos mais
paradigmáticos das Arribas do Douro.
Conhecido pela comunidade científica desde há muito e integrado no primeiro rol de
sítios classificados enquanto Monumentos Nacionais em 1910, o Castro de São João
aparenta, num primeiro ponto de vista, ser um local remoto e pouco acessível. A sua
localização, excepcional, entre as fronteiras da Lusitânia e Tarraconense, entre
Portugal e Espanha, permitiu a este sítio florescer, tal como tem sido possível observar
ao longo do projecto de investigação aí encetado.
(Pedro Pereira / Tony Silvino / Mónica Salgado)

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